quinta-feira, 1 de agosto de 2013

NÃO PONHA MAIS DIAS EM SUA VIDA! PONHA MAIS VIDA EM SEUS DIAS!



"Há pessoas que se matam de trabalhar por dinheiro e usam como justificativa o fato de que querem dar uma condição de vida melhor para os filhos. É fundamental trabalhar e é ótimo que nosso trabalho se reverta em dinheiro para proporcionarmos uma vida confortável às pessoas que amamos. 

Mas às vezes me pergunto se os filhos que são usados como justificativa para a fixação pelo trabalho não optariam por uma vida menos confortável em troca de uma convivência maior com os pais. Se o menino não trocaria o videogame de última geração por um jogo de futebol com o pai toda sexta-feira no final do dia; se a menina não trocaria as bonecas que falam por um passeio semanal no parque com a mãe para conversar sobre tudo (mãe e filha, não filha e boneca). Imagine a cumplicidade que estaria sendo construída nesses momentos! 

Eu sei que é importante pagar uma boa escola para os filhos, arcar com um bom plano de saúde, mas SUA VIDA NÃO PODE SE LIMITAR a trabalhar para pagar contas! Trata-se de um grande desafio, mas é necessário e urgente aprender a encontrar espaço em sua vida para elaborar e realizar propósitos maiores. E se você não consegue encontrar um propósito maior nem mesmo na relação com as pessoas mais importantes - pais, filhos, irmãos, companheiros, amigos -, como vai estabelecer propósitos maiores para sua vida?

O dinheiro é apenas a consequência de um excelente trabalho, mas não é a quantidade de horas que você passa no trabalho que define a excelência do que você faz. As horas trabalhadas em geral não são proporcionais a seus rendimentos ou a sua competência. Se fosse assim cortadores de cana ganhariam muito bem, afinal trabalham de sol a sol e são especializadíssimos no que fazem. É simples assim.

Há quem coloque o dinheiro na frente do trabalho, e o dinheiro passa a ser objetivo de vida – e isso jamais deve acontecer. Eu adoro ter dinheiro, mas aquele que me traz coisas de que gosto, e não que me tira das coisas de que gosto, que me tira conhecimento, a saúde, o vínculo com as pessoas que amo. Esse dinheiro eu dispenso, porque dinheiro bom é aquele que faz você sentir seguro, não aquele que o aprisiona. Lembre-se sempre de que alguns possuem dinheiro, outros são possuídos por ele.

Quantos se enganam com a velha desculpa de que “no futuro vai ser diferente”? O futuro é agora. O tempo que importa é o presente.

Lembre-se deste comentário do pastor norte-americano Rick Waren: “A importância das coisas pode ser medida pelo tempo que estamos dispostos a investir nelas. Quanto maior o tempo dedicado a algo, mais você demonstra a importância e o valor que isto tem para você. Se você quiser conhecer as prioridades de uma pessoa, observe a forma com ela utiliza o tempo.”

Aliás, um dos maiores erros que cometemos na vida é em relação ao tempo. O tempo do relógio não existe. O tempo é um estado de espírito. É uma questão de percepção. Basta observar que o tempo passa rápido demais para quem está feliz e que demora a passar para quem está triste ou angustiado.

Olhe para sua vida. Se todo dia você não vê a hora de sair do trabalho, se seu dia parecer ter muito mais de 24 horas, reflita sobre seu estado de espírito.

Cada minuto passado no relógio está encurtando o que você chama de futuro.


“NÃO PONHA MAIS DIAS EM SUA VIDA. PONHA MAIS VIDA EM SEUS DIAS!!

Grande abraço!!!
Paz e Luz!!

Elizabete Gonçalves
Master Coach

segunda-feira, 29 de julho de 2013

POSTURA EXCESSIVAMENTE CRÍTICA SÓ AGRAVA OS PROBLEMAS DOS PARCEIROS

Mesmo quando são pertinentes, as críticas acabam por evidenciar os erros e defeitos do parceiro ou da relação e não ajudam a encontrar soluções ou caminhos mais confortáveis para o que não vai bem na vida em comum. Não é preciso fazer vista grossa ao que incomoda, mas vale a pena dirigir o foco também para o que é bom e, assim, valorizá-lo. Celebrar as trevas não leva a lugar nenhum.  


Muitos acreditam que perceber defeitos é evidência de sua inteligência. Mas o olhar que se volta para a falha e que nela se especializa nada mais faz do que promovê-la. Ser emocionalmente inteligente e maduro, sensato, generoso,capacitado para as relações requer, na verdade, outra habilidade, a de perceber e grifar o bom.

A experiência clínica me ensinou e a vida confirma que a consciência dos recursos que permanecem íntegros no sistema conjugal é o que capacita um casal a dar conta de suas dificuldades. O foco no que está (ou parece estar) disfuncional só contribui para o agravamento dos problemas, além de promover terrível sentimento de impotência. Para que se sintam potentes, é preciso que as pessoas se reconheçam como preenchidas de recursos, habilidades, talentos, força, discernimento e otimismo em relação ao desenlace positivo que os conflitos podem ter. quando se aposta no bom, promove-se o bom. Quando em nome da esperteza e da segurança, o ruim e o errado são enfatizados, erguem-se muralhas impeditivas á preservação do vínculo e ao desenvolvimento da experiência amorosa. Um único gesto de compaixão, de compreensão e de perdão tem maior potencial construtivo que mil críticas, por mais pertinentes que possam ser.
           
Um conto árabe revela como, ao longo de 1001, noites Sherazade foi capaz de preservar acesa a chama de uma relação conjugal e de demover seu parceiro, o rei Shariar, do intento de matá-la. Ele dera cabo de todas as parceiras anteriores e pretendia matar quantas mais viesse a ter, em represália á traição sofrida por parte da primeira esposa. Sherazade o entretinha com histórias fascinantes, que interrompia a certa altura para retomar depois.

Esse enredo retrata uma dinâmica interna comum a todos nós e nos alerta para o perigo de descuidar dos rumos que a vida pode tomar, além de apontar um caminho possível para a superação das dificuldades. O rei personifica a sede de vingança, a ausência de reflexão, a dificuldade de lidar com conflitos traços que podem estar presentes em todas as pessoas. Para fazer frente a esse espírito assassino (que, aliás, gosta de se disfarçar de “crítico esperto”), nossa psique dispõe de uma Sherazade (não por acaso, uma força masculina imatura, destrutiva, de um lado, e seu contraponto, de outro: uma disposição feminina cuidadosa, criativa, preservadora).

Depende de cada um de nós a escolha de qual dessas dimensões deverá preponderar em nossa psique e permear nossos posicionamentos em relações amorosas. O rei, a um só tempo arrogante e despreparado, pode ser tocado e humanizado por um feminino habilidoso como Sherazade, sem que para isso devam existir acusações, julgamentos ou punições. Uma vez que Sherazade e Shariar são imagens arquetípicas, eles habitam igualmente psiques de homens e de mulheres, bem como de casais, na qualidade de sistemas psíquicos. Pois bem: mil vezes uma Sherazade sábia do que um Shariar espertinho.


No conto, o que sedimenta a nova disposição do rei, promovida pela esposa, é a encantadora imagem das crianças nascidas daquela união. O rei sequer se dera conta de que havia fertilizado a esposa. Para além de qualquer dúvida, o que possibilitou a longevidade e a qualidade do relacionamento foi a luz que incidiu sobre o bom e não a celebração das trevas.     

Alberto Lima, psicoterapeuta de orientação junguiana, é professor -doutor em Psicologia Clínica e autor de O Pai e a Psique e de Alma: Gênero e Grau.

Paz, Harmonia e LUZ!!

Elizabete Pereira dos Santos Gonçalves
Master Coach
38. 3531-9077

quinta-feira, 20 de junho de 2013

Disciplina é fator determinante para o sucesso

Quem nunca teve a desagradável experiência de vivenciar o adiamento de uma decisão?

Quem nunca sentiu desânimo, inércia e frustração por não conseguir concretizar um objetivo, por pura falta de disciplina? Em maior ou menor grau, grande parte das pessoas sofre, constantemente, desse mal, mesmo sabendo que todos nós temos um potencial ilimitado para a superação.

Inúmeras vezes afirmamos que temos disciplina e até mesmo acreditamos nisso. Porém, basta analisar nossas vidas: carreira estagnada, projetos profissionais na gaveta, conta bancária no vermelho, trabalho pouco desafiante, desordem na vida pessoal, promessas de seguir uma dieta, de praticar exercícios físicos, de dar mais atenção aos filhos, de aproximar-se dos amigos...

O tema disciplina é bastante intrigante. Tem relação direta com decisão e escolhas, porque ao tomar uma decisão, tem-se que assumir a responsabilidade de realizá-la. Daí vem o longo e desafiante caminho das escolhas.

A busca por disciplina exige alcance, ou seja, consciência e clareza de objetivos.  conexão entre pensamento, emoção, ação e constância de propósito. Requer planejamento e execução, definição de objetivos, esforço e muita dedicação. Normalmente, os disciplinados “seres invejados” são positivos, sinalizam prosperidade, perseverança, fazem boa administração do tempo e têm leveza em seu dia a dia.

Stephen Covey, em seu livro o 8º hábito, ressalta que “só os disciplinados são verdadeiramente livres. Os indisciplinados são escravos do momento, dos apetites e das paixões.”

Normalmente, quando se pensa em pessoas muito disciplinadas, imaginam-se pessoas muito rígidas e inflexíveis. Ser disciplinado não significa criar uma rotina pesada e entediante, e sim ter o controle de sua própria vida. Dessa forma, diminuímos as preocupações, ganhamos mais tempo, praticidade, atingimos metas e concretizamos objetivos.

Por isso, a disciplina é um recurso fortalecedor. Na medida em que você conquista metas e objetivos, gera autocontrole, é ser dono, verdadeiramente de si. Percebo que a maioria das pessoas tem “pensamento mágico”, ou seja, tem a ilusão de que as coisas caem do céu ou que alguém fará as coisas por nós. Assim, adiam tudo, deixam tudo para a última hora, são dominadas pela preguiça, vivem uma profunda inércia e o que é pior: não finalizam nada. Tornam-se, então, pessoas pouco realizadoras e com níveis de resultados muito medíocres, porque estão sempre procrastinando.

O tema disciplina, na maioria das vezes, é ignorado no processo de mudança, talvez porque as pessoas não se conscientizaram ainda de que precisam mudar de estado emocional para que as coisas comecem a caminhar.

E como mudar seu estado emocional? Talvez, o caminho mais curto para essa descoberta seja o autoconhecimento. Quando identificamos nosso grau de autodisciplina, descobrimos nossa capacidade de autogestão, assim, tornamo-nos mais conscientes da nossa jornada para o desenvolvimento.

Alguns fatores interferem no processo de busca de disciplina, como o medo do novo, o sair da “zona de conforto” e o desejo imediatista. Assim, muitos preferem ficar onde estão e acabam não assumindo as responsabilidades da mudança.

O mais importante é entender que se adquire autodisciplina com a prática diária. É como fazer atividade física: quanto mais nos exercitamos, mais fortalecemos a musculatura. Com os resultados nos tornamos mais confiantes, motivados e perseverantes.

O segredo da autodisciplina é nos desafiarmos a cada dia. O desafio precisa ser progressivo. Á medida que aumentamos os pesos, percebemos que estamos vencendo mais uma etapa. O importante é desenvolvermos a consciência dos nossos limites. Chegará um momento que sua busca não exigirá tanto esforço, pois se tornará um hábito.

Tenho plena convicção que o fator “disciplina” é o maior poder desencadeante de resultados. Pela observação e experiência, como profissional de coaching, vejo que, para qualquer decisão e objetivos que se queira alcançar, o conceito disciplina deve ser definitivamente internalizado e exercitado. Isso significa que, além da intenção, é preciso ação e estabelecer novos hábitos. Já dizia Vincent Van Gogh: “Grandes coisas não são feitas por impulso, mas por uma soma de pequenas realizações”.  

Paz e muita Luz!

Grande Abraço
Elizabete P.S.Gonçalves
Administradora de Empresas
Professional And Self Coach/Behavioral Analyst
Business/Executive Coach
Luz Coaching - Desenvolvimento Humano

3531-9077

terça-feira, 28 de maio de 2013

Como enfrentamos os conflitos?


Cada pessoa reage de forma diferente diante dos conflitos; há pessoas mais preparadas e outras nem tanto.

O autoconhecimento é uma boa estratégia para poder lidar com as diferenças que o mundo apresenta. Algumas pessoas são preparadas emocionalmente para enfrentar um conflito pessoal, social, e muitas não.

Os seres humanos às vezes demoram a vida inteira para perceber que a vida é uma transformação. O dia a dia nos consome de tal forma que deixamos a vida passar.

As mudanças começam pelo nosso interior, tudo começa com uma transformação interna, em que a palavra de ordem é se redescobrir, enquanto seres humanos reconhecem o seu interior.

MUDE SEUS PENSAMENTOS E VOCÊ MUDARÁ SEU MUNDO 
                                                                        (Normam Vicent Peale)

Quantas vezes deixamos de fazer o que queremos em função de algo externo o com o passar do tempo nos distanciamos de nós mesmos. Pessoas que buscam agradar as outras fazem pelas outras, vivem para as outras, cada vez mais se distanciam de si mesmas e, num determinado momento, o vazio acontece, os conflitos internos também, fazendo com que a vida não tenha mais sentido e por mais que se dedique às outras, nunca terá de volta essa dedicação. 

Todo o processo de transformação que proporcionar a si próprio não será em vão, enfrentá-lo trará para você outra forma de ver o universo e, no mínimo, o que está ao seu redor. Você deve buscar novos sabores no que faz, na sua vida dê a possibilidade de que o desejo possa acontecer; temos tudo, sabemos muito, mas ainda é pouco, não vivemos como queremos.

Pense um pouco:
- Quantos sentimentos, emoções e vontades foram abafados, escondidos pelo corre-corre do dia a dia, ou até mesmo para não provocar conflitos com quem está ao nosso lado?

- Quanto sentimentos deixou de lado pela loucura que vivemos?

- Quantas vezes deixou de chorar quando era isso que queria?

- Quantas vezes deixou de dar uma palavra amiga para uma pessoa que necessitava naquele momento?

Estava escutando um texto interpretado por Fernanda Montenegro em que ela relata que estamos acostumados com coisas que a sociedade no dá, no cobra, e deixamos de lado o que queremos, mas está tudo dentro de nós mesmos, escondido, perdendo a possibilidade de da expressão de sentimentos, afastando a possibilidade de ser efetivamente feliz.

Não somos robôs, porém agimos como tal, deixando de desfrutar os bons e maus momentos.

Pense nisso... e na próxima, compartilho com você o texto lindíssimo da Fernanda.

Paz e Luz!!

Grande Abraço

Elizabete P.S.Gonçalves
Administradora de Empresas
Professional And Self Coach/Behavioral Analyst
Business/Executive Coach
38 3531 9077 

terça-feira, 21 de maio de 2013

Casal que briga por qualquer coisa costuma ter Frustrações escondidas


Se os confrontos viraram rotina, é sinal de que os parceiros guardam alguma carência, seja na área sexual ou na efetiva, seja na da realização pessoal ou em qualquer outra. Muitas vezes, nem sabem disso. Descontam no outro sem perceber de onde vem o descontentamento. Só há um jeito de melhorar a situação:conversa e conversa. Até encontrar e desatar os nós da relação.
    Alguns casais adoram brigar. Nem precisam de motivo. Fazem desse o seu modo de conviver, de se amar. Um modo muito ruim, convenhamos.

      Tudo vira confronto. Se o marido chega em casa com bombons para a mulher, ela logo reage: “Você não sabe que eu estou de regime? Quer que eu fique gorda?”  Ele tenta explicar: “ Só queria te agradar,fazer um carinho”. Ela não baixa a guarda: “Se quer fazer um carinho, então me ajude com as crianças, em vez de trazer um presente que só serve para me angustiar”. Pronto, está formada a confusão. Ele se afasta, vai ver televisão, ler jornal. Ela ofendida, reclama que ele se recusa a conversar. O que era pra ser um momento de alegria vira um pesadelo.

      Às vezes eles brigam só para marcar posição: discordam sobre algo e começam a discutir para ver quem tem razão; nenhum é capaz de ceder, ambos preferem bater o pé até o fim a admitir a razão do outro.

      Em festas, o casal beligerante bate-boca por ciúme ou, quando um começa a contar uma viagem, ou programa que fizeram juntos, o outro imediatamente começa a lembrar como o parceiro estava chato, não queria fazer comprar, dormia muito etc. humilhando-o, numa espécie de bullying .Mesmo que não haja gritos, a animosidade é visível e acaba estragando a festa. O casal passa então a não ser mais convidado, afastando-se dos amigos.

       Os filhos também fogem. Refugiam-se no quarto, deixam de comer com os pais. Sabem que qualquer faísca pode virar um incêndio.

      Quando as brigas acontecem por motivos fúteis, frequentemente existe algo maior reprimindo, que não é falado, não é resolvido, mas faz com que a agressividade ou frustração apareça. O conteúdo guardado (falta de realização, de sexo, de dinheiro, de carinho, de autoestima) é jogado sobre quem está mais perto, o parceiro, que se transforma, numa lata de lixo de emoções reprimidas.

Nesses casos, uma boa conversa pode evitar os confrontos. Para que ela se realize, porém é preciso que o casal reconheça que briga demais e queira descobrir o que provoca tal comportamento. Nessa conversa, cada um deve expor suas insatisfações e carências, sem agressão. Se isso não resolver, vale a pena procurar uma terapia de casal, ou COACHING DE RELACIONAMENTO. Casais que relutam em procurar um profissional, podem tentar realizar sozinhos, saindo uma vez por semana para jantar fora ou fazer qualquer outro programa, aproveitando esses momentos para perguntarem o que, afinal está por trás de suas brigas. 

É importante que se comprometam a não se alterar nessas conversas. Ninguém é responsável por nossas frustrações e infelicidades. Culpar o outro não resolve nada. Temos que nos perguntar “o que está me frustrando?” Não dá para mudar o outro mas dá para mudar a si mesmo.

      Algumas vezes, as brigas são conseqüências da agressividade de um dos dois, que as utilizam para descarregar a tensão. Nesses casos, seria bom consultar um psiquiatra. Ele poderá recomendar medicamentos que controlam a agressividade, completando com uma terapia ou um “Processo de COACHING” para descobrir as causas do comportamento e fazer as mudanças necessárias.

     Enfim, se existe carinho e amizade verdadeira, vale a pena insistir em melhorar a situação do casal briguento, que, no fim, poderá dizer, como nas músicas dos mestres Tom Jobim (1927-1994) e Vinicius de Moraes (1913-1980): “ Bom e mesmo amar em paz/ Brigas nunca mais”.

Fonte: *Leniza Castello Branco
   
Grande Abraço e Muita LUZ !!

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Elizabete P.S.Gonçalves
Administradora de Empresas
Professional And Self Coach/Behavioral Analyst
Business/Executive Coach
Luz Coaching - Desenvolvimento Humano
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