quarta-feira, 18 de junho de 2014
quinta-feira, 1 de agosto de 2013
NÃO PONHA MAIS DIAS EM SUA VIDA! PONHA MAIS VIDA EM SEUS DIAS!
"Há pessoas que se matam de trabalhar por dinheiro e
usam como justificativa o fato de que querem dar uma condição de vida melhor
para os filhos. É fundamental trabalhar e é ótimo que nosso trabalho se reverta
em dinheiro para proporcionarmos uma vida confortável às pessoas que amamos.
Mas às vezes me pergunto se os filhos que são usados como justificativa para a
fixação pelo trabalho não optariam por uma vida menos confortável em troca de
uma convivência maior com os pais. Se o menino não trocaria o videogame de
última geração por um jogo de futebol com o pai toda sexta-feira no final do
dia; se a menina não trocaria as bonecas que falam por um passeio semanal no
parque com a mãe para conversar sobre tudo (mãe e filha, não filha e boneca).
Imagine a cumplicidade que estaria sendo construída nesses momentos!
Eu sei que
é importante pagar uma boa escola para os filhos, arcar com um bom plano de
saúde, mas SUA VIDA NÃO PODE SE LIMITAR a trabalhar para pagar contas! Trata-se
de um grande desafio, mas é necessário e urgente aprender a encontrar espaço em
sua vida para elaborar e realizar propósitos maiores. E se você não consegue
encontrar um propósito maior nem mesmo na relação com as pessoas mais
importantes - pais, filhos, irmãos, companheiros, amigos -, como vai
estabelecer propósitos maiores para sua vida?
O dinheiro é apenas a consequência de um excelente trabalho,
mas não é a quantidade de horas que você passa no trabalho que define a
excelência do que você faz. As horas trabalhadas em geral não são proporcionais
a seus rendimentos ou a sua competência. Se fosse assim cortadores de cana
ganhariam muito bem, afinal trabalham de sol a sol e são especializadíssimos no
que fazem. É simples assim.
Há quem coloque o dinheiro na frente do trabalho, e o
dinheiro passa a ser objetivo de vida – e isso jamais deve acontecer. Eu adoro
ter dinheiro, mas aquele que me traz coisas de que gosto, e não que me tira das
coisas de que gosto, que me tira conhecimento, a saúde, o vínculo com as
pessoas que amo. Esse dinheiro eu dispenso, porque dinheiro bom é aquele que
faz você sentir seguro, não aquele que o aprisiona. Lembre-se sempre de que alguns
possuem dinheiro, outros são possuídos por ele.
Quantos se enganam com a velha desculpa de que “no futuro
vai ser diferente”? O futuro é agora. O tempo que importa é o presente.
Lembre-se deste comentário do pastor norte-americano Rick
Waren: “A importância das coisas pode ser medida pelo tempo que estamos
dispostos a investir nelas. Quanto maior o tempo dedicado a algo, mais você
demonstra a importância e o valor que isto tem para você. Se você quiser
conhecer as prioridades de uma pessoa, observe a forma com ela utiliza o tempo.”
Aliás, um dos maiores erros que cometemos na vida é em
relação ao tempo. O tempo do relógio não existe. O tempo é um estado de
espírito. É uma questão de percepção. Basta observar que o tempo passa rápido
demais para quem está feliz e que demora a passar para quem está triste ou
angustiado.
Olhe para sua vida. Se todo dia você não vê a hora de sair
do trabalho, se seu dia parecer ter muito mais de 24 horas, reflita sobre seu
estado de espírito.
Cada minuto passado no relógio está encurtando o que você
chama de futuro.
“NÃO PONHA MAIS DIAS EM SUA VIDA. PONHA MAIS VIDA EM SEUS DIAS!!
Grande abraço!!!
Paz e Luz!!
Elizabete Gonçalves
Master Coach
segunda-feira, 29 de julho de 2013
POSTURA EXCESSIVAMENTE CRÍTICA SÓ AGRAVA OS PROBLEMAS DOS PARCEIROS
Mesmo quando são pertinentes, as
críticas acabam por evidenciar os erros e defeitos do parceiro ou da relação e
não ajudam a encontrar soluções ou caminhos mais confortáveis para o que não
vai bem na vida em comum. Não é preciso fazer vista grossa ao que incomoda, mas
vale a pena dirigir o foco também para o que é bom e, assim, valorizá-lo.
Celebrar as trevas não leva a lugar nenhum.
Muitos acreditam que perceber defeitos
é evidência de sua inteligência. Mas o olhar que se volta para a falha e que
nela se especializa nada mais faz do que promovê-la. Ser emocionalmente
inteligente e maduro, sensato, generoso,capacitado para as relações requer, na
verdade, outra habilidade, a de perceber e grifar o bom.
A experiência clínica me ensinou e a
vida confirma que a consciência dos recursos que permanecem íntegros no sistema
conjugal é o que capacita um casal a dar conta de suas dificuldades. O foco no
que está (ou parece estar) disfuncional só contribui para o agravamento dos
problemas, além de promover terrível sentimento de impotência. Para que se
sintam potentes, é preciso que as pessoas se reconheçam como preenchidas de
recursos, habilidades, talentos, força, discernimento e otimismo em relação ao
desenlace positivo que os conflitos podem ter. quando se aposta no bom,
promove-se o bom. Quando em nome da esperteza e da segurança, o ruim e o errado
são enfatizados, erguem-se muralhas impeditivas á preservação do vínculo e ao desenvolvimento
da experiência amorosa. Um único gesto de compaixão, de compreensão e de perdão
tem maior potencial construtivo que mil críticas, por mais pertinentes que
possam ser.
Um conto árabe revela como, ao longo
de 1001, noites Sherazade foi capaz de preservar acesa a chama de uma relação
conjugal e de demover seu parceiro, o rei Shariar, do intento de matá-la. Ele
dera cabo de todas as parceiras anteriores e pretendia matar quantas mais
viesse a ter, em represália á traição sofrida por parte da primeira esposa.
Sherazade o entretinha com histórias fascinantes, que interrompia a certa
altura para retomar depois.
Esse enredo retrata uma dinâmica
interna comum a todos nós e nos alerta para o perigo de descuidar dos rumos que
a vida pode tomar, além de apontar um caminho possível para a superação das
dificuldades. O rei personifica a sede de vingança, a ausência de reflexão, a
dificuldade de lidar com conflitos traços que podem estar presentes em todas as
pessoas. Para fazer frente a esse espírito assassino (que, aliás, gosta de se disfarçar
de “crítico esperto”), nossa psique dispõe de uma Sherazade (não por acaso, uma
força masculina imatura, destrutiva, de um lado, e seu contraponto, de outro:
uma disposição feminina cuidadosa, criativa, preservadora).
Depende de cada um de nós a escolha
de qual dessas dimensões deverá preponderar em nossa psique e permear nossos
posicionamentos em relações amorosas. O rei, a um só tempo arrogante e
despreparado, pode ser tocado e humanizado por um feminino habilidoso como
Sherazade, sem que para isso devam existir acusações, julgamentos ou punições.
Uma vez que Sherazade e Shariar são imagens arquetípicas, eles habitam
igualmente psiques de homens e de mulheres, bem como de casais, na qualidade de
sistemas psíquicos. Pois bem: mil vezes uma Sherazade sábia do que um Shariar
espertinho.
No conto, o que sedimenta a nova
disposição do rei, promovida pela esposa, é a encantadora imagem das crianças
nascidas daquela união. O rei sequer se dera conta de que havia fertilizado a
esposa. Para além de qualquer dúvida, o que possibilitou a longevidade e a
qualidade do relacionamento foi a luz que incidiu sobre o bom e não a
celebração das trevas.
Alberto Lima, psicoterapeuta de orientação junguiana, é professor -doutor em Psicologia Clínica e autor de O Pai e a Psique e de Alma: Gênero e Grau.
Paz, Harmonia e LUZ!!
Elizabete Pereira dos Santos Gonçalves
Master Coach
38. 3531-9077
quinta-feira, 20 de junho de 2013
Disciplina é fator determinante para o sucesso
Quem nunca teve a desagradável
experiência de vivenciar o adiamento de uma decisão?
Quem nunca sentiu desânimo,
inércia e frustração por não conseguir concretizar um objetivo, por pura falta
de disciplina? Em maior ou menor grau, grande parte das pessoas sofre,
constantemente, desse mal, mesmo sabendo que todos nós temos um potencial
ilimitado para a superação.
Inúmeras vezes afirmamos que
temos disciplina e até mesmo acreditamos nisso. Porém, basta analisar nossas
vidas: carreira estagnada, projetos profissionais na gaveta, conta bancária no
vermelho, trabalho pouco desafiante, desordem na vida pessoal, promessas de
seguir uma dieta, de praticar exercícios físicos, de dar mais atenção aos
filhos, de aproximar-se dos amigos...
O tema disciplina é bastante
intrigante. Tem relação direta com decisão e escolhas, porque ao tomar uma
decisão, tem-se que assumir a responsabilidade de realizá-la. Daí vem o longo e
desafiante caminho das escolhas.
A busca por disciplina exige
alcance, ou seja, consciência e clareza de objetivos. conexão entre pensamento, emoção, ação e constância
de propósito. Requer planejamento e execução, definição de objetivos, esforço e
muita dedicação. Normalmente, os disciplinados “seres invejados” são positivos,
sinalizam prosperidade, perseverança, fazem boa administração do tempo e têm
leveza em seu dia a dia.
Stephen Covey, em seu livro o 8º
hábito, ressalta que “só os disciplinados são verdadeiramente livres. Os
indisciplinados são escravos do momento, dos apetites e das paixões.”
Normalmente, quando se pensa em
pessoas muito disciplinadas, imaginam-se pessoas muito rígidas e inflexíveis.
Ser disciplinado não significa criar uma rotina pesada e entediante, e sim ter
o controle de sua própria vida. Dessa forma, diminuímos as preocupações,
ganhamos mais tempo, praticidade, atingimos metas e concretizamos objetivos.
Por isso, a disciplina é um
recurso fortalecedor. Na medida em que você conquista metas e objetivos, gera
autocontrole, é ser dono, verdadeiramente de si. Percebo que a maioria das
pessoas tem “pensamento mágico”, ou seja, tem a ilusão de que as coisas caem do
céu ou que alguém fará as coisas por nós. Assim, adiam tudo, deixam tudo para a
última hora, são dominadas pela preguiça, vivem uma profunda inércia e o que é
pior: não finalizam nada. Tornam-se, então, pessoas pouco realizadoras e com
níveis de resultados muito medíocres, porque estão sempre procrastinando.
O tema disciplina, na maioria das
vezes, é ignorado no processo de mudança, talvez porque as pessoas não se
conscientizaram ainda de que precisam mudar de estado emocional para que as
coisas comecem a caminhar.
E como mudar seu estado
emocional? Talvez, o caminho mais curto para essa descoberta seja o
autoconhecimento. Quando identificamos nosso grau de autodisciplina,
descobrimos nossa capacidade de autogestão, assim, tornamo-nos mais conscientes
da nossa jornada para o desenvolvimento.
Alguns fatores interferem no
processo de busca de disciplina, como o medo do novo, o sair da “zona de
conforto” e o desejo imediatista. Assim, muitos preferem ficar onde estão e
acabam não assumindo as responsabilidades da mudança.
O mais importante é entender que
se adquire autodisciplina com a prática diária. É como fazer atividade física:
quanto mais nos exercitamos, mais fortalecemos a musculatura. Com os resultados
nos tornamos mais confiantes, motivados e perseverantes.
O segredo da autodisciplina é nos
desafiarmos a cada dia. O desafio precisa ser progressivo. Á medida que
aumentamos os pesos, percebemos que estamos vencendo mais uma etapa. O
importante é desenvolvermos a consciência dos nossos limites. Chegará um
momento que sua busca não exigirá tanto esforço, pois se tornará um hábito.
Tenho plena convicção que o fator
“disciplina” é o maior poder desencadeante de resultados. Pela observação e
experiência, como profissional de coaching, vejo que, para qualquer decisão e
objetivos que se queira alcançar, o conceito disciplina deve ser definitivamente
internalizado e exercitado. Isso significa que, além da intenção, é preciso
ação e estabelecer novos hábitos. Já dizia Vincent Van Gogh: “Grandes coisas
não são feitas por impulso, mas por uma soma de pequenas realizações”.
Paz e muita Luz!
Grande Abraço
Elizabete P.S.Gonçalves
Administradora de Empresas
Professional And Self Coach/Behavioral Analyst
Business/Executive Coach
Luz Coaching - Desenvolvimento Humano
Administradora de Empresas
Professional And Self Coach/Behavioral Analyst
Business/Executive Coach
Luz Coaching - Desenvolvimento Humano
3531-9077
terça-feira, 28 de maio de 2013
Como enfrentamos os conflitos?
Cada pessoa reage de forma diferente diante dos conflitos; há pessoas mais preparadas e outras nem tanto.
O autoconhecimento é uma boa estratégia para poder lidar com as diferenças que o mundo apresenta. Algumas pessoas são preparadas emocionalmente para enfrentar um conflito pessoal, social, e muitas não.
Os seres humanos às vezes demoram a vida inteira para perceber que a vida é uma transformação. O dia a dia nos consome de tal forma que deixamos a vida passar.
As mudanças começam pelo nosso interior, tudo começa com uma transformação interna, em que a palavra de ordem é se redescobrir, enquanto seres humanos reconhecem o seu interior.
MUDE SEUS PENSAMENTOS E VOCÊ MUDARÁ SEU MUNDO
(Normam Vicent Peale)
Quantas vezes deixamos de fazer o que queremos em função de algo externo o com o passar do tempo nos distanciamos de nós mesmos. Pessoas que buscam agradar as outras fazem pelas outras, vivem para as outras, cada vez mais se distanciam de si mesmas e, num determinado momento, o vazio acontece, os conflitos internos também, fazendo com que a vida não tenha mais sentido e por mais que se dedique às outras, nunca terá de volta essa dedicação.
Todo o processo de transformação que proporcionar a si próprio não será em vão, enfrentá-lo trará para você outra forma de ver o universo e, no mínimo, o que está ao seu redor. Você deve buscar novos sabores no que faz, na sua vida dê a possibilidade de que o desejo possa acontecer; temos tudo, sabemos muito, mas ainda é pouco, não vivemos como queremos.
Pense um pouco:
- Quantos sentimentos, emoções e vontades foram abafados, escondidos pelo corre-corre do dia a dia, ou até mesmo para não provocar conflitos com quem está ao nosso lado?
- Quanto sentimentos deixou de lado pela loucura que vivemos?
- Quantas vezes deixou de chorar quando era isso que queria?
- Quantas vezes deixou de dar uma palavra amiga para uma pessoa que necessitava naquele momento?
Estava escutando um texto interpretado por Fernanda Montenegro em que ela relata que estamos acostumados com coisas que a sociedade no dá, no cobra, e deixamos de lado o que queremos, mas está tudo dentro de nós mesmos, escondido, perdendo a possibilidade de da expressão de sentimentos, afastando a possibilidade de ser efetivamente feliz.
Não somos robôs, porém agimos como tal, deixando de desfrutar os bons e maus momentos.
Pense nisso... e na próxima, compartilho com você o texto lindíssimo da Fernanda.
Paz e Luz!!
Grande Abraço
Elizabete P.S.Gonçalves
Administradora de Empresas
Professional And Self Coach/Behavioral Analyst
Business/Executive Coach38 3531 9077
terça-feira, 21 de maio de 2013
Casal que briga por qualquer coisa costuma ter Frustrações escondidas
Se os confrontos viraram rotina, é sinal de que os parceiros guardam
alguma carência, seja na área sexual ou na efetiva, seja na da realização
pessoal ou em qualquer outra. Muitas vezes, nem sabem disso. Descontam no outro
sem perceber de onde vem o descontentamento. Só há um jeito de melhorar a
situação:conversa e conversa. Até encontrar e desatar os nós da relação.
Alguns
casais adoram brigar. Nem precisam de motivo. Fazem desse o seu modo de
conviver, de se amar. Um modo muito ruim, convenhamos.
Tudo vira confronto. Se o marido chega em
casa com bombons para a mulher, ela logo reage: “Você não sabe que eu estou de regime? Quer que eu fique gorda?” Ele tenta explicar: “ Só queria te agradar,fazer um carinho”. Ela não baixa a guarda: “Se quer fazer um carinho, então me ajude
com as crianças, em vez de trazer um presente que só serve para me angustiar”. Pronto,
está formada a confusão. Ele se afasta, vai ver televisão, ler jornal. Ela
ofendida, reclama que ele se recusa a conversar. O que era pra ser um momento
de alegria vira um pesadelo.
Às
vezes eles brigam só para marcar posição: discordam sobre algo e começam a
discutir para ver quem tem razão; nenhum é capaz de ceder, ambos preferem bater
o pé até o fim a admitir a razão do outro.
Em festas, o casal beligerante bate-boca
por ciúme ou, quando um começa a contar uma viagem, ou programa que fizeram
juntos, o outro imediatamente começa a lembrar como o parceiro estava chato,
não queria fazer comprar, dormia muito etc. humilhando-o, numa espécie de bullying .Mesmo que não haja gritos, a
animosidade é visível e acaba estragando a festa. O casal passa então a não ser
mais convidado, afastando-se dos amigos.
Os
filhos também fogem. Refugiam-se no
quarto, deixam de comer com os pais. Sabem que qualquer faísca pode virar um
incêndio.
Quando as brigas acontecem por motivos
fúteis, frequentemente existe algo maior reprimindo, que não é falado, não é
resolvido, mas faz com que a agressividade ou frustração apareça. O conteúdo
guardado (falta de realização, de sexo, de dinheiro, de carinho, de autoestima)
é jogado sobre quem está mais perto, o parceiro, que se transforma, numa lata
de lixo de emoções reprimidas.
Nesses casos, uma boa conversa
pode evitar os confrontos. Para que ela se realize, porém é preciso que o casal
reconheça que briga demais e queira descobrir o que provoca tal comportamento.
Nessa conversa, cada um deve expor suas insatisfações e carências, sem
agressão. Se isso não resolver, vale a pena procurar uma terapia de casal, ou
COACHING DE RELACIONAMENTO. Casais que relutam em procurar um profissional,
podem tentar realizar sozinhos, saindo uma vez por semana para jantar fora ou
fazer qualquer outro programa, aproveitando esses momentos para perguntarem o
que, afinal está por trás de suas brigas.
É importante que se comprometam a não
se alterar nessas conversas. Ninguém é responsável por nossas frustrações e
infelicidades. Culpar o outro não resolve nada. Temos que nos perguntar “o que está me frustrando?” Não dá para
mudar o outro mas dá para mudar a si mesmo.
Algumas vezes, as brigas são
conseqüências da agressividade de um dos dois, que as utilizam para descarregar
a tensão. Nesses casos, seria bom consultar um psiquiatra. Ele poderá
recomendar medicamentos que controlam a agressividade, completando com uma
terapia ou um “Processo de COACHING” para descobrir as causas do comportamento
e fazer as mudanças necessárias.
Enfim, se existe carinho e amizade
verdadeira, vale a pena insistir em melhorar a situação do casal briguento,
que, no fim, poderá dizer, como nas músicas dos mestres Tom Jobim (1927-1994) e Vinicius
de Moraes (1913-1980): “ Bom e mesmo amar em paz/ Brigas nunca mais”.
Fonte: *Leniza Castello Branco
Grande Abraço e Muita LUZ !!
--
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